sábado, agosto 27, 2005
quinta-feira, agosto 11, 2005
Diário de um pardal
Querido diário
Quando cai da minha casa fiquei convencido que era o meu fim. Felizmente houve uns seres, acho que se chamam humanos que me apanharam. Ao principio tive um bocadinho medo deles mas depois apercebi-me que afinal eram muito domesticáveis e que podiam até ser muito uteis. Há principalmente uma fémea que até me faz lembrar um bocadinho a minha mãezinha porque está tão bem treinada que basta eu abrir o bico e imediatamente me alimenta, eu por acaso até já sei comer sózinho mas ela gosta tanto de fazer aquilo que eu não tenho coragem de a desiludir.
Além do mais se a mantiver contente ela vai-me deixando usá-la como poleiro. Portanto como podes ver as coisas estão a correr muito bem.
Agora tenho de parar de escrever, a minha humana está a ver-me a debicar as teclas e já está a olhar para mim de uma maneira esquisita.
Até breve.
Quando cai da minha casa fiquei convencido que era o meu fim. Felizmente houve uns seres, acho que se chamam humanos que me apanharam. Ao principio tive um bocadinho medo deles mas depois apercebi-me que afinal eram muito domesticáveis e que podiam até ser muito uteis. Há principalmente uma fémea que até me faz lembrar um bocadinho a minha mãezinha porque está tão bem treinada que basta eu abrir o bico e imediatamente me alimenta, eu por acaso até já sei comer sózinho mas ela gosta tanto de fazer aquilo que eu não tenho coragem de a desiludir.
Além do mais se a mantiver contente ela vai-me deixando usá-la como poleiro. Portanto como podes ver as coisas estão a correr muito bem.
Agora tenho de parar de escrever, a minha humana está a ver-me a debicar as teclas e já está a olhar para mim de uma maneira esquisita.
Até breve.